O que podemos aprender com a nova onda da Inteligência Artificial?
Inteligência Artificial é o tema do momento: os avatares nas redes sociais, #ChatGPT, #GoogleBard, artistas tendo suas obras usadas sem autorização, profissionais com medo de perder seus trabalhos, tudo isso antes do primeiro trimestre do ano de 2023 acabar. E aí, como isso te ajuda? Você se sente ameaçado? Será que eu preciso ter medo? Essas e outras perguntas no Globo Repórter de hoje, rsrsrsrsrs. Mentira, é o Blog da #OnzeTrinta mesmo!
A primeira pergunta que temos aqui é: estamos vendo o nascimento de uma nova era na internet? A resposta é sim! Google e Microsoft, dois gigantes da tecnologia desde o início da rede, estão investindo muito tempo e dinheiro em suas plataformas: Bard e Bing respectivamente. A inteligência artificial tem a capacidade de aprender com os usuários e seus comportamentos, algo parecido com o que o #algoritmo já faz, mas com um potencial de precisão muito maior, além da interação entre plataforma e usuário. Se você vende produtos ou serviços, talvez seja o momento de começar a ficar de olho e entender desde já como usar essa tecnologia em favor do seu negócio.
Por outro lado, assim como somos reféns do algoritmo a cada ano que passa, podemos entrar em um novo ciclo cheio de métricas que levam à pasteurização da produção de conteúdo. Sabe aquele tipo de vídeo que fala de superação que você não aguenta mais ver? Lembra de todos os “especialistas” que aparecem diariamente na sua timeline? Isso é fruto de muita métrica com pouca criatividade. Se a I.A. vem para reforçar os comportamentos do seu público, a chance de cair na mesmice aumenta muito.
Mas como entender essa nova tecnologia e usá-la ao meu favor?
A primeira coisa que devemos ter em mente é que essa tecnologia ainda está em desenvolvimento, por outro lado, entrar nesse momento pode ser a chave para bons resultados no futuro. É como uma praia que só você conhece: você chega, aproveita, constrói um hotel, um bar e um restaurante, valoriza o local e quem chega depois paga mais caro e disputa pelos espaços que restam. Deu pra entender essa analogia?
Outro ponto é o fato de que a tecnologia e seus desenvolvedores estão muito concentrados na região Sudeste, essa ainda não é uma pauta para todo o Brasil. Também é verdade que em nosso país falta mão de obra qualificada e isso pode atrasar um pouco a democratização dessa nova era.
O que já podemos fazer em nosso favor é usar o ChatGPT, por exemplo, para criar alguns textos como: roteiros, uma carta de vendas, e-mail marketing ou partes desse blog. Isso anula a figura do redator? Ainda não. Podemos fazer consultas na plataforma e trazer embasamento para o texto, mas a capacidade de juntar essas informações e as revisões necessárias para esse conteúdo ainda dependem da figura humana. Ganha-se em tempo e produtividade. Perde-se em produção intelectual e conteúdo original.
Para nós, meros mortais, esse mercado parece muito distante, mas quem não entender o que está por vir pode acabar fora do futuro da comunicação e da tecnologia.
E você, o que pensa a respeito? Como podemos usar a Inteligência Artificial para criar conteúdos com a sua cara? Venha contar pra Onze Trinta o que você pensa.
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